Mulher foi diagnosticada com câncer em estágio 3 Segue a reescrita do texto, com o estilo solicitado:

Uma história que chama atenção e traz um forte alerta sobre a importância de cuidar da saúde envolve Jelena Tompkins, uma moradora do Colorado, nos EUA. Em 2016, aos 34 anos, Jelena levava uma vida ativa, era corredora e seguia uma dieta que ela considerava saudável. Mesmo assim, foi surpreendida por um diagnóstico de câncer retal em estágio avançado, algo que mudou sua vida completamente.

“Eu me achava saudável, comia bem, fazia exercícios… nunca passou pela minha cabeça que poderia ter câncer, ainda mais tão jovem”, contou ela em entrevista ao The Patient Story. Jelena acreditava que seu estilo de vida “correto” a protegia de qualquer problema grave, mas os primeiros sinais do câncer foram surgindo e, a princípio, pareciam coisas simples, fáceis de ignorar.

O primeiro sintoma que Jelena notou foi uma mudança na digestão. Ao invés de buscar ajuda médica imediatamente, ela tentou resolver o problema com probióticos, algo bem comum hoje em dia, já que suplementos e tratamentos “naturais” têm ganhado popularidade nas redes sociais. Só quando notou sangue nas fezes é que decidiu mencionar isso ao médico durante um check-up de rotina.

Mesmo assim, o diagnóstico não foi rápido. Os médicos inicialmente acreditaram que os sintomas estavam ligados à dieta dela e realizaram testes ao longo de três meses, tentando encontrar algo relacionado à alimentação. Foi só depois de uma colonoscopia que veio a notícia inesperada: câncer retal em estágio 3.

A partir daí, começou uma batalha. O tratamento incluiu 28 sessões de radioterapia combinadas com quimioterapia oral. Depois disso, Jelena passou por uma cirurgia complicada, que removeu 30 centímetros do cólon e 17 linfonodos — cinco deles ainda apresentavam sinais do câncer. Como parte do processo, ela teve que realizar uma ileostomia, que criou uma abertura temporária no abdômen para a eliminação de resíduos.

Hoje, Jelena está em remissão, mas a luta continua. “No começo, eu fazia exames de imagem a cada três meses e monitorava meu índice CEA (uma proteína que pode indicar presença de câncer). Aos poucos, isso foi espaçado, e agora vou ao médico uma vez por ano”, explicou. Apesar de estar longe do caos inicial, ela ainda faz quimioterapia de manutenção e mantém um acompanhamento rigoroso.

Um dos grandes alívios para Jelena durante o tratamento veio das redes sociais. Lá, ela encontrou um grupo de apoio com pessoas que estavam passando pela mesma situação. “Foi um conforto enorme saber que eu não estava sozinha. Conheci outras mulheres jovens enfrentando o câncer e, mesmo à distância, isso fez toda a diferença”, contou.

O caso dela chama atenção porque não há nenhum histórico familiar de câncer. Isso reforça um ponto importante: a doença pode afetar qualquer pessoa, independente de idade ou estilo de vida. Jelena aproveita sua experiência para conscientizar outras pessoas, compartilhando sua jornada nas redes sociais e encorajando o público a prestar atenção em qualquer sinal estranho no corpo. “Eu só quero que ninguém cometa o mesmo erro que eu: ignorar os sintomas e acreditar que nada de ruim pode acontecer.”

Com histórias como a de Jelena, fica claro que a detecção precoce pode salvar vidas. Num momento em que muitos jovens estão preocupados com dietas da moda e cuidados externos, é um lembrete de que a saúde interna também merece atenção. Afinal, viver de forma saudável não significa estar imune, e cuidar do corpo inclui ouvir o que ele tem a dizer, mesmo quando os sinais parecem pequenos.