Eliezer é criticado por não chamar babá de Lua pelo nome e rebate

O influenciador Eliezer, de 34 anos, respondeu recentemente às críticas que recebeu nas redes sociais por não chamar a babá de sua filha Lua, de apenas 1 ano, pelo nome. A polêmica começou após internautas notarem o hábito e questionarem o comportamento do casal, formado por ele e a influenciadora Viih Tube.

Em vídeos publicados nos Stories do Instagram, Eliezer abordou o assunto de maneira franca, tentando explicar o motivo por trás da escolha. “Não sei por que as pessoas se incomodam tanto com isso. Não tem um motivo específico, simplesmente foi algo que aconteceu naturalmente”, iniciou ele, visivelmente incomodado com a repercussão.

Eliezer explicou que a decisão tem a ver com a forma como eles interagem com a filha Lua, destacando que sílabas repetidas são mais fáceis para bebês entenderem. “Assim como chamo a Viih de mamãe e ela me chama de papai, a gente optou por chamá-la de babá, porque é isso que ela representa no contexto familiar. Algumas pessoas interpretam isso como se estivéssemos fazendo algo errado, mas não vejo assim”, afirmou.

O influenciador rebateu as críticas com uma pergunta direta: “Se ela é a nossa babá, como vocês acham que deveríamos chamá-la? Não faz sentido inventar outro termo. O que realmente importa aqui é como ela se sente com isso.”

A importância do respeito no ambiente de trabalho
Eliezer aproveitou a oportunidade para reforçar que ele e Viih Tube têm um relacionamento respeitoso com todos os profissionais que trabalham em sua casa. “Não quero que pareça uma grosseria o que vou dizer, mas se a nossa babá não estivesse feliz ou sendo bem tratada, ela não estaria conosco há dois anos, não é mesmo?”, ponderou. Ele destacou ainda que o bem-estar e a satisfação da funcionária são prioritários para o casal.

O influenciador relembrou um gesto que ele e Viih Tube tiveram no passado para facilitar a vida de outra funcionária da casa. “Quando nos mudamos, demos um carro para uma delas porque não queríamos que ela precisasse pegar quatro ônibus por dia para chegar até aqui”, contou, reforçando o esforço que fazem para garantir conforto e qualidade de vida aos colaboradores.

Um ambiente familiar inclusivo
Segundo Eliezer, o ambiente na casa deles é leve e familiar. Ele mencionou que as funcionárias participaram das celebrações de Natal junto com a família, exemplificando a integração entre todos. “Se você prestar atenção, vai perceber que elas brincam com a gente, fazem parte do nosso dia a dia como se fossem parte da família. Aqui, todos são tratados com carinho e respeito”, completou.

Apesar do tom conciliador, Eliezer deixou claro que as críticas de pessoas de fora não influenciam sua visão sobre o tema. “As opiniões de terceiros são só isso: opiniões. O que importa mesmo é o que ela sente e pensa”, afirmou.

A repercussão nas redes sociais
O debate sobre como Eliezer e Viih Tube se referem à babá gerou reações divididas na internet. Enquanto alguns internautas defenderam o casal, dizendo que o mais importante é o tratamento respeitoso com a funcionária, outros reforçaram que chamá-la pelo nome seria uma forma de valorizar sua individualidade. “Ela é mais do que apenas uma babá, é uma pessoa com nome e história”, comentou uma seguidora.

Por outro lado, fãs de Eliezer elogiaram sua resposta direta e destacaram que a polêmica foi exagerada. “As pessoas têm o hábito de julgar sem saber como as coisas realmente são. A babá está lá há dois anos, isso já mostra que ela está feliz com o que faz”, defendeu um usuário do Instagram.

Conclusão
A discussão levantada pelas críticas a Eliezer revela como questões aparentemente simples podem gerar debates intensos sobre relações de trabalho, respeito e inclusão. Enquanto algumas pessoas consideram o hábito de chamar a babá pelo título algo desnecessário, outras acreditam que o mais importante é a forma como ela é tratada no dia a dia.

Para Eliezer, a polêmica não muda sua postura: ele segue defendendo que o principal é o bem-estar da funcionária e a relação de respeito construída ao longo dos anos. Essa história serve como lembrete para que as interações com colaboradores, em qualquer contexto, sejam baseadas na empatia e no cuidado mútuo.