Karen Kennerley, professora de 57 anos de Lancashire, no Reino Unido, nunca imaginou que o sintoma que mudaria sua vida para sempre não teria relação direta com o intestino. Enquanto muitas pessoas diagnosticadas com câncer colorretal percebem sinais como sangue nas fezes ou dores abdominais, no caso dela, foi a fadiga extrema que levantou o alerta. Hoje, enfrentando um diagnóstico terminal, Karen luta para ter acesso a um tratamento que pode prolongar sua vida – mas que não está disponível no sistema público de saúde britânico.
Os primeiros sinais e o impacto do diagnóstico
