Esse caso do menino de 9 anos que confessou ter matado 23 animais numa clínica veterinária lá em Nova Fátima, no Norte do Paraná, tá dando o que falar, né? A mãe dele contou pro pessoal do Grupo RIC que o menino já vinha sofrendo bullying na escola e até tava em tratamento psicológico antes desse acontecimento horrível. O Ministério Público já disse que o menino vai ser acompanhado por uma equipe de profissionais, tipo psicólogos e assistentes sociais, pra tentar entender melhor essa situação e ajudar o menino a se recuperar.
Imagina o choque que a mãe sentiu quando descobriu o que o filho fez. Nas mensagens que ela mandou, dá pra ver o quanto ela tá abalada. Ela disse: “Meu filho já tá em tratamento psicológico. Foi um choque pra gente, não só pras outras pessoas. Nós, da família, tamos muito abalados com isso tudo. Só Deus sabe como tá sendo difícil ver o que aconteceu e os comentários que o pessoal faz. Ele sempre teve uma relação boa com os amigos, com a família, e com os animais também. Sempre foi um menino carismático e doce”. Cara, imagina o baque! Uma mãe que sempre viu o filho como uma criança querida, de repente, tem que lidar com algo assim. A família tá passando um perrengue pra tentar entender o que levou a isso.
O que aconteceu foi no domingo (13), lá pelas 19h, quando o menino pulou o muro do hospital veterinário que fica na Avenida Nicanor Ferreira de Melo, lá em Nova Fátima. O lugar tinha uma fazendinha nova que era pra divertir as crianças e os visitantes. Nas câmeras de segurança, o menino foi flagrado jogando coelhos e porquinhos-da-índia contra a parede, sem mostrar nenhum sinal de arrependimento. Os veterinários que assistiram o vídeo ficaram horrorizados, e quem não ficaria, né? O moleque foi confrontado, e ele simplesmente admitiu o que fez, como se fosse nada.
Aí, o pessoal que cuida dos animais, principalmente o veterinário responsável, ficou devastado. Os bichinhos, alguns deles até esquartejados e com partes arrancadas, tinham sido colocados ali pra trazer alegria pras crianças que visitavam. Daí, quando o menino foi questionado sobre o que ele fez, ele confirmou sem nem piscar, tipo, como se fosse normal. Isso só piora as coisas, porque mostra que tem algo muito sério acontecendo com essa criança.
A mãe dele falou mais sobre o comportamento do filho nas mensagens pro Grupo RIC. Ela reforçou o quanto todo mundo ficou em choque, principalmente porque ele sempre foi visto como um menino tranquilo, que tinha uma relação boa com os animais. E você pensa: como é que alguém que parecia tão doce faz uma coisa dessas? A situação toda tá sendo muito difícil pra família, principalmente com toda a repercussão negativa e os comentários da comunidade.
Agora, o Ministério Público vai entrar em ação. Eles já determinaram que o menino vai ter um acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, com psicólogos e assistentes sociais. A ideia é ajudar a criança a passar por esse processo, tratar o que precisa ser tratado e, quem sabe, reintegrá-lo ao convívio social de uma forma saudável. Mas claro, não vai ser fácil. Uma investigação também tá rolando pra tentar entender o que pode ter levado o menino a agir de forma tão violenta e cruel com os bichos.
Esse tipo de coisa mexe com todo mundo. A gente fica tentando entender o que se passa na cabeça de uma criança pra chegar a esse ponto. Tem gente que fala que é a influência da violência nos jogos e na TV, outros dizem que é o bullying na escola, mas o fato é que a gente nunca sabe direito o que se passa dentro de uma casa ou na cabeça de uma criança. É por isso que o acompanhamento psicológico é tão importante nesses casos. E, quem sabe, com a ajuda certa, esse menino possa superar isto.