Esse caso bizarro de uma jovem de 19 anos que foi atacada dentro de um ônibus lá no Reino Unido é de deixar qualquer um de cabelo em pé. A Ella Dowling tava só indo pra casa, numa boa, quando um homem de 53 anos, o Darren Taylor, começou a fazer comentários nojentos sobre ela e os amigos. Do nada, o cara partiu pra cima dela e mordeu o rosto dela várias vezes, quase arrancando pedaços. Ela teve que passar por uma cirurgia de reconstrução no rosto e levou 50 pontos. Agora, o Taylor foi preso e condenado a seis anos e nove meses de cadeia.
Tudo aconteceu enquanto Ella pegava o ônibus pra voltar pra casa, bem naquela rotina normal, sabe? Só que, depois de uns comentários super inapropriados do Taylor, a coisa ficou séria demais. Quando ela sentou, ele agarrou o rosto dela e começou a morder com força. Dá pra acreditar? O ataque durou cerca de 5 minutos. Pra quem tá lendo, pode parecer pouco tempo, mas imagina viver isso. Segundo o que ela contou pro Daily Mail, parecia que o cara tava fora de si, como um cachorro mordendo um brinquedo, sabe? Ele sacudia a cabeça de um lado pro outro enquanto mordia, e ela disse que precisou segurar a cabeça dele pra tentar impedir que ele arrancasse o nariz e o lábio dela de uma vez.
A dor que ela sentiu foi tão absurda que, nas palavras dela, vai ficar marcada pra sempre. Ela tremia toda e só percebeu o tamanho do estrago quando viu que tava coberta de sangue. A cena foi terrível, tanto que os amigos dela demoraram um pouco pra entender o que tava rolando e, quando viram, começaram a gritar pra que o cara soltasse ela. Depois disso, Ella foi levada pro Hospital Cheltenham com marcas de mordida no lado direito do rosto. De lá, foi transferida pro Hospital Gloucester pra uma cirurgia de emergência, porque a situação era crítica.
A cirurgia demorou mais de duas horas e meia, e mesmo com os médicos fazendo o possível, as cicatrizes vão ficar pra vida toda. Ela disse que quando viu o rosto depois do ataque, nem se reconheceu. Imagina o choque de se olhar no espelho e não saber quem tá te olhando de volta? Foi isso que ela passou, e por meses ela nem conseguiu encarar o próprio reflexo. E o pior é que, mesmo com a cicatrização indo bem, como as pessoas dizem, as marcas não são só externas, né? A Ella explicou que as cicatrizes são uma lembrança permanente do horror que viveu.
Além do trauma físico, Ella também tá lidando com as consequências psicológicas. Ela desenvolveu transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e, desde o ataque, não usa mais transporte público. Agora, sempre que sai de casa, precisa estar ao telefone com a mãe ou com um amigo, porque o medo de ser atacada de novo é real. Quem pode culpar ela, né? Depois de algo assim, a sensação de segurança some completamente.
Mesmo com tudo isso, Ella decidiu que não vai deixar o ataque definir quem ela é. Ela voltou a estudar e tem esperanças de seguir em frente com a vida. Ela disse que não quer ser vista como vítima, mas sim como uma sobrevivente, e que tá determinada a voltar a ser a pessoa alegre e extrovertida que era antes. Claro, isso vai levar tempo, mas a força dela é admirável.
O Taylor, por outro lado, foi julgado no Tribunal da Coroa de Gloucester e se declarou culpado em março. Em julho, ele foi condenado a quase sete anos de prisão e ainda vai ter que cumprir uma ordem de restrição perpétua, ou seja, ele nunca mais vai poder chegar perto da Ella. E sinceramente, é um alívio saber que ele tá atrás das grades. Como a Ella mesma disse, as ações dele naquela noite foram horríveis, e agora ela vai pagar por isso.