Aos 17 anos, faleceu a cantora Nell Smith, e a notícia deixou todo mundo abalado, principalmente os fãs e amigos mais próximos. A moça tava começando a se destacar na música, ainda mais depois de colaborar com a banda Flaming Lips. A notícia triste foi dada diretamente no perfil dela no Instagram, pegando todo mundo de surpresa.
O vocalista dos Flaming Lips, banda que é conhecida por suas apresentações excêntricas e psicodélicas, falou sobre o assunto durante um show ao vivo. Ele contou que Nell perdeu a vida num acidente de carro muito grave, uma tragédia mesmo, e logo depois a informação foi confirmada pela revista Rolling Stone, o que acabou deixando a situação ainda mais real e devastadora pros fãs.
A Nell, pra quem não sabe, nasceu no Reino Unido, mas quando ainda era criança, seus pais resolveram mudar pro Canadá, onde ela cresceu e começou a se interessar por música. A história dela com a banda Flaming Lips é até curiosa. Quando ela tinha só 12 anos, os pais dela a levaram pra um show da banda, e foi lá que tudo começou. Imagina só, uma menina pequena, fantasiada de papagaio (sim, isso mesmo!) na fila de um show de rock. Essa cena inusitada chamou a atenção do vocalista da banda, que logo ficou curioso e foi falar com ela.
E assim, meio sem querer, começou uma amizade entre eles. O vocalista passou a ter contato com a Nell e sua família, dando uma força pra ela começar a tocar violão. Quem diria, né? De uma garotinha na fila de um show, ela virou uma jovem promissora, cheia de talento, que logo começou a compor suas próprias músicas.
Com o tempo, essa amizade evoluiu para uma colaboração musical. No meio da pandemia de Covid-19, quando tudo tava meio parado, surgiu a ideia de gravarem um álbum juntos. Eles decidiram fazer um projeto de covers do Nick Cave. Mas, como a pandemia tava no auge, as gravações tiveram que ser feitas remotamente. Cada um na sua casa, sem estúdio ou grandes produções, mas mesmo assim, conseguiram levar o projeto adiante. E olha, não foi qualquer coisa não! A Nell tinha só 14 anos na época, e já tava envolvida num projeto desses. O álbum “Where the Viaduct Loom” foi lançado, e a partir dali, a Nell foi ganhando ainda mais confiança no mundo da música.
Depois disso, ela começou a focar em sua carreira solo, lançando seus próprios trabalhos. Seu talento e dedicação eram evidentes, e ela parecia destinada a conquistar muito mais. Infelizmente, a vida foi interrompida cedo demais, e ela não teve a chance de realizar seu grande sonho de estudar música no Reino Unido.
O que mais dói é pensar no futuro que ela tinha pela frente. Nell era uma daquelas artistas que, apesar da pouca idade, já mostrava maturidade na música. Eu, pessoalmente, acho que ela ia estourar em pouco tempo, sabe? Aquela voz única, o estilo diferente, as composições dela eram bem marcantes. Muita gente hoje sonha em fazer uma parceria com artistas assim, mas não é qualquer um que consegue, né?
É triste ver mais uma jovem com tanto potencial ter a vida interrompida de forma tão abrupta. Ainda mais nesses tempos de incerteza, com tanta coisa acontecendo no mundo. A morte da Nell serve de lembrete do quanto a vida pode ser imprevisível, e que às vezes, por mais que a gente planeje o futuro, nem tudo sai como a gente imagina.
Enfim, a música perdeu uma voz promissora, e os fãs, uma artista autêntica. Mas o legado dela, mesmo curto, com certeza vai continuar inspirando muita gente por aí. Que ela descanse em paz, e que sua música continue viva entre nós.