Gil do Vigor, conhecido por sua autenticidade e energia no BBB 21, começou 2025 com o pé direito, mas também com uma boa dose de indignação. O economista usou suas redes sociais para desabafar sobre uma situação que muitos brasileiros já enfrentaram: a falta de comida em voos domésticos. Em um vídeo no Instagram, ele não poupou palavras ao questionar as companhias aéreas.
“Cadê o lanche no avião?”
O desabafo começou após uma viagem de três horas sem qualquer refeição servida a bordo. Gil comparou o serviço das companhias brasileiras com o que é oferecido em voos internacionais e deixou claro seu descontentamento. “Meu pedido para 2025 é que as empresas aéreas voltem a dar comida no avião. Como é que fica três horas de voo doméstico e não tem comida, minha gente?”, questionou.
Ele lembrou que, durante a pandemia, a suspensão do serviço de bordo foi justificada por protocolos de segurança. No entanto, com o fim das restrições, Gil acredita que já passou da hora de retomar o atendimento básico. “Nos Estados Unidos tem comida, na Europa tem comida e aqui nada. Bora voltar com essa comida!”
Um cálculo indignado
Sempre atento aos números, Gil ainda fez uma análise sobre o faturamento das companhias aéreas e mostrou que a economia com o serviço de bordo não faz sentido, considerando o preço das passagens. “Aí você paga dois mil reais em uma passagem, por exemplo. Agora imagina: 30 fileiras de cadeiras, com três pessoas de cada lado. Dá mais de 300 mil reais por voo! E não conseguem dar um pãozinho? É um absurdo!”
O economista finalizou o vídeo reforçando sua indignação, mas de forma leve e bem-humorada, como já é sua marca registrada.
Repercussão nas redes sociais
O desabafo de Gil encontrou eco nos comentários de seus seguidores, que compartilharam experiências e opiniões semelhantes. Muitos destacaram que os preços altos das passagens não condizem com a qualidade dos serviços oferecidos.
“É isso mesmo, Gil! As empresas aéreas só pensam no lucro e esquecem do básico”, escreveu William Ferreira. Já Ingrid Rabêlo criticou a situação com bom humor: “Biscoito, pão e suco é o kit básico. Já passou da hora de ter. A gente só paga, paga e paga.”
Outros seguidores aproveitaram para relembrar suas próprias experiências: “No máximo que eu ganhei foi um pacotinho de bolacha, e olhe lá”, comentou Camila Maria. Lu Rocha foi mais enfática: “É um absurdo mesmo. A gente paga caro demais para ser humilhado assim.”
Entre as mensagens, também houve pedidos para que o serviço de bordo volte a ser uma prática comum no Brasil. “A pandemia já acabou. Vamos votar com o lanche durante o voo”, pediu Jacy Silva.
Uma questão recorrente
A insatisfação com o serviço das companhias aéreas não é novidade. Nos últimos anos, passageiros têm reclamado não só da falta de comida, mas também de atrasos, cancelamentos e mudanças inesperadas de regras.
Além disso, enquanto em países como os Estados Unidos e alguns da Europa, refeições ou snacks são parte do pacote de atendimento, no Brasil, o foco tem sido na redução de custos, muitas vezes às custas do conforto dos passageiros.
Uma reflexão para 2025
O desabafo de Gil do Vigor reflete o sentimento de muitos brasileiros que, mesmo pagando caro por passagens, acabam recebendo um serviço que deixa a desejar. Mais do que reclamar, ele trouxe à tona uma questão importante sobre a experiência dos passageiros e a necessidade de melhorias no setor aéreo do país.
Se as companhias vão ouvir o recado? Só o tempo dirá. Enquanto isso, Gil continua fazendo o que sabe de melhor: sendo porta-voz de assuntos que mexem com o dia a dia dos brasileiros, com aquele toque único de carisma e verdade. Afinal, como ele mesmo diria: “É sobre isso!”