Na manhã dessa terça-feira, 24 de junho, o corpo de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, foi encontrado após quatro dias de buscas nas trilhas do Monte Rinjani, em Lombok, na Indonésia. Ela tava desaparecida desde o fim de semana, depois de tentar subir o vulcão sozinha. A região, bastante conhecida entre aventureiros e mochileiros, tem trilhas difíceis e um vulcão que ainda está ativo — o que, claro, aumenta o risco pra quem se arrisca por lá.
Juliana era de Niterói, no Rio de Janeiro, e tinha começado um mochilão pela Ásia em fevereiro desse ano. A viagem, segundo ela mesma dizia nas redes sociais, era uma fase de autoconhecimento, desapego e espiritualidade. Vivia postando fotos dos lugares por onde passava, sempre com legendas reflexivas e aquele tom leve, quase poético.